A 44ª edição do Festival do Chocolate ocorreu com presença massiva de público visitante, realizando milhares de reais em negócios, integrando produtor, fabricante e consumidor, com mais de uma centena de estandes. No entanto, apesar do grande sucesso de público e de negócios, aconteceu em dado momento uma situação que leva este sindicato a externar seu veemente repúdio ao atual secretário de Turismo de Ilhéus, que com arrogância, prepotência e falta de respeito com as pessoas, o senhor Maurício de tal, ao encontrar o radialista e jornalista Rildo Mota, da Rádio Ilhéus FM, sentado em uma área que parecia ser destinada ao descanso, no estande da Secretaria de Turismo do município de Ilhéus, empurrou-o com o joelho e disse de forma grosseira e estúpida: "Saia daí que vou tirar uma foto".

Esse fato demonstra que, além de mal-educado e desrespeitoso com as pessoas, esse senhor, por ser de fora, não conhece as pessoas de Ilhéus.

Fica registrado aqui o nosso veemente repúdio por tal atitude, principalmente por se tratar de um servidor (embora temporário). A palavra servidor, segundo o Aurélio, significa servir ao povo — que, por sinal, é quem paga o salário desse elemento, por meio dos impostos. Tal fato é, deveras, extremamente preocupante, pois o prefeito Valderico Júnior deveria ter extremo cuidado ao escolher as pessoas que atuariam no seu governo em cargos de confiança, para que não ocorressem fatos como esse.

Ilhéus, 22 de julho de 2025
Manoelito Puentes, DRT 6455/BA
Presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus

 

O governador Jerônimo precisa entender, que governar é cuidar de todos, independente do resultado das urnas!

Ilhéus é uma cidade marcada pela história, por paisagens que seduzem, pelo cacau que construiu sua fama e por um povo que carrega no peito a força de quem nunca se acostumou a ser esquecido. Mas hoje, mais do que lutar, esse povo quer respeito. Quer respostas. E quer ver as obras prometidas finalmente concluídas.

As promessas foram muitas e grandiosas. Elas acenderam a chama da esperança, mas, agora, o que resta é o gosto amargo do abandono, a tristeza de canteiros silenciosos, o risco e o prejuízo de milhões de reais perdidos.

Nos anos do governo Rui Costa, Ilhéus viveu avanços concretos. Rui não esteve presente apenas nos discursos; ele entregou resultados. A Ponte Jorge Amado deixou de ser um sonho e transformou a mobilidade, o desenvolvimento e a paisagem do sul da cidade. O Hospital Materno-Infantil virou símbolo de cuidado com mães e crianças, dentre tantos outros exemplos. Foram anos de parceria, de investimentos que fizeram o ilheense sentir-se visto e valorizado.

Mas os tempos mudaram. Desde que Jerônimo Rodrigues assumiu o comando do Estado, o ritmo das obras em Ilhéus desacelerou e hoje, parou por completo. É verdade que o governador esteve aqui, fez inaugurações e trouxe melhorias, muitas delas iniciadas na gestão anterior. Mas não se pode ignorar a realidade, as grandes obras, aquelas que prometiam uma nova transformação para a cidade, estão paradas, abandonadas ou, no máximo, acompanhadas de promessas vagas de retomada.

A duplicação da BA-001 está há meses sem avançar, mesmo com contratos assinados e recursos garantidos. A Orla Sul, que poderia ser um cartão-postal de desenvolvimento, virou símbolo do atraso. Os bairros da zona norte seguem esquecidos, aguardando a requalificação prometida. E o Canal do Malhado, com metade da obra concluída, está há cinco anos se deteriorando, consumindo recursos públicos enquanto moradores enfrentam riscos diários e prejuízos.

Além dessas, pairam no horizonte os sonhos da FIOL e do Porto Sul, obras de impacto nacional que poderiam reposicionar o Sul da Bahia no cenário econômico nacional. A FIOL, com 75% das obras concluídas, teve seu contrato desmobilizado. O Porto Sul segue atolado em indefinições e disputas. É certo que estes casos não são de responsabilidade do Estado e o cenário é bem mais complexo, mas ainda assim, não deixa de ser decepcionante.

É preciso lembrar, governador, que em 2022, embora Ilhéus tenha dado preferência a outro candidato, que não deveria ter sido assim, pois houve um investimento em Ilhéus de quase 2 bilhões de reais feitos pela GESTÃO DO PT, mais de 45 mil ilheenses confiaram em Jerônimo Rodrigues. E o senhor, como bom educador, sabe que governar é cuidar de todos, independente do resultado das urnas. Quem votou e quem não votou merece a mesma atenção.

Também é verdade que o governo municipal não pode se eximir de responsabilidade. Cabe a quem está à frente da cidade buscar diálogo e soluções, mesmo diante de divergências políticas. Ilhéus não pode ser refém de disputas partidárias ou da rigidez de lados opostos. O povo precisa de pontes, mas não apenas as de concreto.

Os ilheenses não querem mais esperar. O silêncio do Governo do Estado já virou um grito sufocado, ecoando nos canteiros abandonados, no prejuízo acumulado e nas portas fechadas de comércios afetados pela paralisação das obras.

Por isso, Governador Jerônimo Rodrigues, a palavra agora é sua. Ilhéus, a cidade que o recebeu com esperança, clama por atenção, compromisso e ação. Quer respeito. Quer respostas. E, acima de tudo, quer as obras prometidas, entregues.

Porque o tempo não para e o futuro não espera. E neste caso, o silêncio custa caro demais.

 

O ex-prefeito Mário Alexandre (Marão) e a deputada estadual Soane Galvão haviam iniciado todo o processo de alinhamento com o governo federal, por meio do ministro da Casa Civil Rui Costa (PT) e do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

Já no vídeo de Valderico Junior, ele tenta esconder isso e levar o crédito sozinho por assinar o aditivo com a Caixa Econômica (empresa pública federal, administrada pelo governo Lula – PT).

A “Abin Paralela”, ligada ao governo municipal, tenta vender à população que a gestão anterior não buscou nada, tentando apagar todos os feitos da gestão passada e todas as ajudas do governo estadual e do governo federal.

Mas a verdade é que a gestão anterior do prefeito Mário Alexandre buscou, junto ao ministro Rui Costa, senador Jaques Wagner, governador Jerônimo e presidente Lula, diversos aportes para a cidade, os quais somam mais de R$ 1 bilhão.

Dentre os feitos estão:

• Construção da nova ponte

• Hospital Costa do Cacau

• Minha Casa Minha Vida (Residencial Vilela)

• Programa Bahia Minha Casa (para as vítimas da enchente do Salobrinho)

• Policlínica ao lado do Hospital Costa do Cacau

• UPA na Avenida Esperança

• Hospital Materno Infantil

• Reforma dos altos e morros (Programa Caminho dos Altos)

• Fechamento da primeira etapa do Canal do Malhado

• Abertura de diversas UBS

• Ambulâncias do SAMU

• Reforma da Delegacia da Polícia Civil

• Reforma de diversas escolas (ao longo de 8 anos, 49 escolas do campo e 49 escolas urbanas passaram por reformas)

• Pavimentação da Ladeira do Mambape (obra esperada há décadas)

• Pavimentação do Alto Boa Vista

• Pavimentação de mais de 200 outras ruas

• Reforma da Praça Castro Alves (Praça da Irene)

• Parceria público-privada com empresas que proporcionaram uma nova cara à Avenida Soares Lopes (como no caso do Aeroshake, que construiu um mini parque para crianças)

• A pista de skate da Avenida Soares Lopes se tornou um ponto familiar

• Ampliação da iluminação entre os bairros Nossa Senhora da Vitória e Sol e Mar

Quando os óleos invadiram as praias de diversas cidades da Bahia, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, que tinha à época Jerbson Moraes como secretário, Ilhéus foi exemplo no tempo de resposta e limpeza.

Na cultura, além de buscar recursos estaduais e federais, valorizava-se e incentivava-se a prata da casa. A comunidade LGBTQ+ tinha inclusive dois eventos anuais (Marcha LGBTQ+ e Parada LGBT). A classe evangélica e católica tinha eventos de peso (Viva Ilhéus Gospel), tanto quanto as comemorações com base nas religiões de matrizes africanas, como a Lavagem da Catedral de São Sebastião, Festa de Iemanjá ou a Caminhada pela Paz – essas e outras ações tinham incentivo e total apoio da Prefeitura de Ilhéus.

Com tudo isso, a cidade teve um boom, atraindo diversos empreendimentos como Assaí Atacadista, Mix Mateus, Atacadão, McDonald's, dezenas de construtoras de alto padrão e edifícios de alto nível, fazendo com que Ilhéus ultrapassasse outras cidades em geração de empregos.

Além disso, as prestações de contas da prefeitura eram entregues pontualmente, sendo reconhecidas pela transparência. Valorizava-se os servidores públicos (não houve greve em nenhum momento, nem ameaça de greve) e a imprensa sempre foi respeitada (não recebia esmolas e não ficava refém de pautas favoráveis ao prefeito da vez).

Essa matéria não é bajulação. É mostrar que no governo anterior houve bons exemplos, para que o atual prefeito, Valderico Junior, tome como base e faça melhor. Todas as vezes que Mário e seus secretários erraram, criticamos. Tanto quanto quando os bajuladores o cegavam, alertávamos sobre como a bajulação em excesso faria mal ao seu governo.

A atual gestão erra ao não conseguir fazer sequer o básico. E os comissionados, com medo de perder seus cargos e contratos, insistem em bajulações excessivas, e Valderico Junior deixa-se iludir pelas moscas do poder.

Jeremias 50:32
"O arrogante tropeçará e cairá, e ninguém o levantará; porei fogo às suas cidades, e este consumirá tudo ao seu redor."

Redator : David Reis 

Assista Video 

 

Valderico Junior, diante de cada cobrança por melhorias na cidade, tenta justificar tudo afirmando que Ilhéus está falida, sem dinheiro para nada, com "trilhões" bloqueados. Para ele, toda culpa recai sobre os ex-prefeitos. Vive de discurso de corte de gastos, estado de emergência e promessas de que tudo vai melhorar. Mas tudo isso serve apenas para encobrir sua incompetência administrativa e o mau uso das verbas públicas.

Até agora, nada do que foi feito tem beneficiado a população. Criaram um projeto de lei que faz com que os moradores de baixa renda paguem proporcionalmente o mesmo que os engomadinhos da zona sul. Há subsídio milionário para a empresa de ônibus do cunhado, contratos de consultorias caríssimas para executar tarefas que os técnicos da gestão deveriam saber fazer, e um contrato da merenda escolar que saltou de R$ 4,5 milhões para R$ 15,5 milhões em um período ainda menor.

Enquanto isso, temos creches abandonadas, ruas esburacadas e cobertas de lama, esgotos a céu aberto, distritos sem água potável, estradas vicinais em estado precário e danos ambientais graves, como a retirada irregular de areia da praia, a derrubada de uma árvore centenária em frente à Barrakitika e outra próxima à Biblioteca General Osório, além de outras na Avenida Soares Lopes. Isso atinge não só a população, mas também as maritacas que ele e o vereador ambientalista tanto diziam defender na gestão passada.

A gasolina abastecida na frota daria para dar centenas de voltas ao redor do planeta Terra. Há farra em diárias, viagens ao exterior que não trazem nada de concreto para Ilhéus, promessas quebradas com aliados, inclusive com o ex-prefeito que o apoiou, Jabes Ribeiro.

Ele consegue frustrar quase todos, tanto os que esperam algo quanto os que já não esperam mais nada dele. Parece ser um dom.

E mais uma vez ele e a turma da maldade aprontam, afrontando o Ministério Público, a Polícia Federal, os vereadores atuantes e a inteligência da população. Contrataram R$ 1,1 milhão em decoração para o São João, e um item em especial chama atenção: 46.000 metros, ou seja, 46 km de bandeirolas. Para efeito de comparação, a distância entre o Iguape e o centro de Ilhéus é de aproximadamente 8 km. Se compraram 46 km de bandeirolas, seria possível cobrir quase todos os bairros da cidade, o que definitivamente não condiz com a realidade visual da festa.

Mas está tudo bem, afinal, o povo fez o coração e o que importa mesmo é que nem a turma do PT nem a turma de Marão venceram. O riquinho seria o mais capacitado para governar Ilhéus. Só não sabemos em quê, porque politicamente e tecnicamente, o que a população vê é pura incapacidade.

E tudo caminha para um desfecho precoce, como o do pai, cujo mandato foi cassado antes do fim. Aliás, nisso ele é bom, e talvez esse seja o maior bem que poderá fazer por Ilhéus.

Por isso sua rejeição cresce.

Novas Noticias, Fabio Roberto, Manoelito Puentes

  

Entre os dias 1º e 5 de julho de 2025, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo do Curso Gabaritando o Enem, cursinho popular gratuito com foco em jovens de comunidades periféricas de Ilhéus e região. O projeto integra a Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP), iniciativa do Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Fiocruz.

Serão oferecidas 40 vagas, todas com auxílio permanência de R$ 200 mensais, para apoiar os(as) estudantes até o final do ano letivo.

Podem participar da seleção estudantes que:

 • Estejam cursando ou tenham concluído o ensino médio em escola pública, ou como bolsistas integrais em escolas particulares;

 • Não estejam matriculados em curso superior;

 • Possuam renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo;

 • Estejam em situação de vulnerabilidade social, especialmente pessoas:

 • Negras (pretas e pardas),

 • Indígenas,

 • Quilombolas,

 • Com deficiência,

 • Trans (transexuais, travestis),

 • Moradoras de comunidades periféricas, rurais ou tradicionais.

As inscrições vão de 01 a 05 de julho de 2025, e podem ser feitas:

 • Online, por meio de formulário https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe1udW011dK9djRcwofPid4PLYMvT-RbDjudCR9QyI0SZkhiQ/viewform

Documentos necessários:

 • RG e CPF;

 • Comprovante de residência;

 • Comprovante de escolaridade;

 • Declaração de renda familiar (ou autodeclaração);

 • Autodeclaração étnico-racial, se aplicável.

A lista de selecionados será divulgada em 07 de julho nas redes sociais. Os(as) aprovados(as) receberão contato telefônico ou via e-mail para matrícula e assinatura do termo de compromisso.

✊ Por uma educação mais justa

O Curso Gabaritando o Enem é construído por educadores(as), lideranças comunitárias e parceiros locais que acreditam na educação como instrumento de transformação. Ao integrar a Rede CPOP, o projeto fortalece o acesso de jovens em situação de vulnerabilidade a oportunidades reais de ingresso no ensino superior.

  

Neste sábado, 28 de junho, o prefeito Valderico Junior, do União Brasil, carinhosamente chamado de "menino da rádio" ou “Riquinho” entre os mais próximos, participou da tradicional missa em comemoração ao aniversário de Ilhéus, realizada na Catedral de São Sebastião.

Sempre animado diante das câmeras, Valderico apareceu ao lado de seus aliados políticos, o deputado federal Leur Lomanto e o deputado estadual Pedro Tavares.

Em outro vídeo divulgado nas redes sociais, durante a vistoria do novo asfalto em frente ao Estádio Mário Pessoa, ele voltou a dizer “nosso deputado”, referindo-se a Leur. A fala, que parece espontânea, apenas reforça a relação frequente entre os dois. Valderico tem sido visto com Leur em Ilhéus e em outras cidades, o que deixa clara a parceria.

O detalhe é que, durante as negociações com o Progressistas, Valderico havia prometido apoiar o candidato a deputado federal indicado pelo partido. Esse apoio era a contrapartida para que o PP o apoiasse nas eleições municipais. Inicialmente, ele dizia que apoiaria Leur, mas recuou após ACM Neto entrar na conversa e garantir que trataria disso com o deputado. Foi então que Valderico concordou em apoiar Jabes Ribeiro ou outro nome indicado pelo PP, como mostra o corte do vídeo que circula nas redes.

Mesmo assim, continua priorizando Leur, ignorando o acordo firmado com Jabes, que foi um dos principais articuladores da sua eleição. Essa atitude mostra mais uma vez sua postura recorrente: prometer e não cumprir, deixando sua ingratidão e imaturidade política cada vez mais evidentes.

Enquanto a cidade enfrenta promessas não cumpridas, contratos suspeitos e problemas recorrentes na administração, a rejeição ao governo de Valderico cresce em ritmo acelerado. Se não mudar de rumo, pode repetir o caminho do próprio pai, que perdeu o mandato de forma precoce. Governar exige responsabilidade, técnica e lealdade, qualidades que até agora ele não demonstrou.

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Aparentemente, a Secretaria de Meio Ambiente de Ilhéus não existe ou resolveu fechar os olhos para os absurdos cometidos pela gestão da renovação, comandada pelo prefeito Valderico Junior.

Primeiro, foram as podas e cortes de árvores na Avenida Soares Lopes, algo que o próprio Valderico criticava com veemência durante a gestão de Mário Alexandre, seja em sua rádio Gabriela FM, seja através de seu colega de partido, Vinícius Alcântara, que até então se apresentava como o principal defensor do meio ambiente na cidade. Hoje, ambos silenciam.

Enquanto isso, seus apoiadores seguem defendendo cegamente a gestão. Muitos o fazem por conveniência: possuem cargos comissionados, contratos com a máquina pública ou veem parentes e amigos beneficiados pelo governo. O interesse pessoal passou a falar mais alto que o compromisso com a cidade.

Mais recentemente, Valderico promoveu o antecipado “Meu São João Amado” e retirou areia da praia para usar no evento, cometendo um crime ambiental que foi denunciado publicamente por esta redação e também pelo vereador Maurício Galvão. A remoção da areia pode causar erosão costeira, desequilíbrio no ecossistema marinho e prejuízos à fauna e flora local, além de ferir leis ambientais claras.

Agora, a denúncia mais recente que chegou à nossa redação envolve o corte de uma árvore centenária localizada em frente ao restaurante Barrakitika. A árvore, que oferecia sombra a moradores, comerciantes e frequentadores, também servia de abrigo para maritacas. O corte revoltou quem vive e circula pela área, mais uma vez sem qualquer posicionamento da secretaria responsável.

A situação está tão descontrolada que até mesmo aliados do prefeito, os chamados “menudos”, começaram a reclamar nos grupos de WhatsApp. Na semana passada, criticaram o fato de Valderico manter licenças ambientais para postos de combustíveis na beira da praia, cobrando que ele voltasse atrás. A insatisfação interna começa a vazar.

Enquanto isso, o vereador “ambientalista” segue em silêncio. Talvez ocupado demais tentando derrubar seu colega de partido, Tandick Resende, tenha esquecido que seu dever como parlamentar é fiscalizar o executivo. Pior ainda, esqueceu que foi eleito justamente por defender pautas ambientais com fervor durante a gestão anterior.

Ilhéus assiste, mais uma vez, à destruição do seu patrimônio natural diante da omissão de quem prometeu renovação, mas entrega retrocesso.

Manoelito Puentes,